Glowshine é hoje, o nome que alcança o mainstream do streetwear de luxo no Brasil. Com muita atitude e personalidade, a marca traz de forma poética, uma manifestação artística, baseada na complexidade e imprevisibilidade da vida moderna e urbana que se traduz através da cidade de São Paulo.

A Glow, como é chamada pelos fãs e íntimos da marca, começou como “um grito político” em meio a um difícil cenário político/econômico de pandemia mundial. E foi no apartamento da empresária e diretora criativa Evy Dias, onde tudo começou.

Evy, era uma pessoa contestadora, movida pela curiosidade de explorar, e defazer algo diferente que manifestasse toda essa inquietude frente ao cenário da época. Foi então, quando surgiu a ideia de canalizar toda essa energia em uma relevante contribuição para a moda.

Com ampla experiência na área de moda e atuante em empresas renomadas no ramo, Evy usufruiu dessa experiência para propor um projeto que melhor representasse seus ideais.
E onde tudo era meio igual, a criativa pensava em fazer algo com um novo olhar para os detalhes, para a qualidade e principalmente, para o ser humano. Nesse momento, foi esboçado as principais essências do que, futuramente seria a Glow: a troca, o afeto e a empatia.
Nascia ali, o ideal de uma marca humanista, menos acelerada, com menor impacto ecológico. Nascia a Glowshine.

Antes de falar do surgimento oficial da Glow, gostaríamos de contar uma breve história do coração desse manifesto urbano: a jornada de Evy.

Foi com apenas 16 anos que Evy começou sua carreira na moda. Originária de um contexto socialmente desfavorecido, não tinha outra opção se não acreditar que com muito empenho, tudo daria certo. Por ser de menor idade na época, Evy ajudava sua família trabalhando de maneira informal numa feira de frutas do bairro. E foi um ofício tão simples que começaram a despertar em Evy os primeiros interesses no mercado de vendas.

Mais tarde, foi em busca de explorar o mercado do comércio; sendo contratada por uma renomada marca de moda de luxo na época, em São Paulo. Nessa primeira experiência, ganhou destaque pelo seu desempenho e criatividade, logo sendo direcionada para as áreas de RP e Visual Merchandising.

Desbravadora dos seus próprios sonhos, Evy não se deixava limitar pelos percalços e continuava incessante pelos seus objetivos. Colocava alma, fé e resiliência na sua trajetória. E assim foi colecionando expertises que mais tarde, a tornaria fundadora de uma das maiores marcas de moda/luxo streetwear do Brasil.

O contexto de pandemia era o pano de fundo em que a Glowshine começou a se materializar, de fato. Nesse sentido, Evy deu o primeiro passo ao pensar uma matéria prima que fosse confortável e que ao mesmo tempo trouxesse um visual cool e antenado. O moletom, foi a matéria-prima ideal e se adequava perfeitamente à uma proposta “oversize”, que lembravam roupas masculinas, e com um toque sexy; a combinação perfeita.Os moletons compõem a maior porcentagem de vendas da marca, até os dias atuais.

O vinil, entra como a segunda grande sacada em matéria prima, realizada por Evy. A pegada “high low” trazida pelo vinil molhado, propõe uma autenticidade exponencial às peças; um requinte fashion urbano, característico da marca.

Descoberto a matéria prima perfeita, foram muitas e longas caminhadas pelos bairros de indústria têxtil de São Paulo, para entender o que era necessário para fazer um produto de qualidade.

Nossa atual diretora criativa, se dedicou a uma busca intensa, atrás das melhores matérias-primas e aviamentos. E foi nesse curto espaço de tempo que Evy descobriu que aquela história viraria sua paixão e seu negócio.

Para cada peça, um manifesto em forma de vestimenta. A Glowshine traz consigo uma forte contribuição para a área da moda: a inovação. Todas as peças são pensadas de forma agenero, livre de julgamentos e com compromisso com o meio ambiente. Oferecemos peças autenticas, versáteis e únicas, dentro do estilo streetwear e com um visual fashion e descontraído.

Nosso ato político vai para além do produto final. Perpassa a nossa cadeia produtiva, através da profissão que faz tudo criar magia: a do artesão. Consideramos a cadeia produtiva como um processo que exigem muitas pessoas, muitas etapas e muitas variáveis; respeitando cada ser envolvido e o tempo real de cada peça.

“Roupa é arte e alma”, diz Evy. O conceito GS equaliza música, arte e cultura.
Tornando possível “vestir” diversas manifestações artísticas, simultaneamente.